A Cratera de Darvaz ou “Porta para o Inferno” é um campo de gás natural localizado em Derweze, 260 km a Norte de Ashgabat, na província de Ahal, Turcomenistão. A aldeia de Derweze está localizada no meio do deserto de Karakum, que ocupa mais de 70% da área do país e é rico em petróleo, enxofre e gás natural.
Com cerca de 70 metros de diâmetro, esta cratera é conhecida pela sua chama, que queima continuamente devido aos depósitos de gás natural, e por um forte odor a enxofre. Esta é uma das maiores reservas de gás do mundo.
Temendo a libertação de mais gases tóxicos, os cientistas decidiram queimá-los. As expectativas eram que o gás iria queimar por alguns dias, no entanto, décadas depois, este ainda continua queimando, não existindo previsão de quando as labaredas vão cessar, uma vez que não se conhece a quantidade de gás que ainda existe.
Naquela época, consideraram mais seguro queimar o gás do que extraí-lo do subsolo, uma vez que exigiria processos caros e que não poderia ser utilizado posteriormente. Em termos ambientais, a solução mais coerente foi queima-los, uma vez que lançado na atmosfera também seria um perigoso gás de efeito estufa.
Naquela época, consideraram mais seguro queimar o gás do que extraí-lo do subsolo, uma vez que exigiria processos caros e que não poderia ser utilizado posteriormente. Em termos ambientais, a solução mais coerente foi queima-los, uma vez que lançado na atmosfera também seria um perigoso gás de efeito estufa.
Em Abril de 2010, o presidente do Turcomenistão, Gurbanguly Berdimuhamedow, visitou o local, ordenando que fosse encerrado ou que fossem tomadas medidas de modo a limitar a sua influência sobre o desenvolvimento de outros campos de gás natural na área. O país planeava aumentar a sua produção de gás natural, aumentando a exportação para a China, Índia, Irão, Rússia e Europa Ocidental.
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