A empresa canadiana Colt Resources assinou esta terça-feira com o Governo o contrato de concessão experimental das minas de tungsténio, em Tabuaço, e de ouro, em Santo António. Em Tabuaço, distrito de Viseu, o investimento de 84 milhões prevê criar um total de mais de 1000 postos de trabalho.
A Colt não tem dúvidas de que existe um forte potencial mineiro. Os estudos já foram concretizados, assegura o presidente da subsidiária portuguesa da Colt resources, Jorge Valente.
Um investimento industrial, não será, no entanto, para já. Os contratos agora assinados são de “produção experimental” e ainda vai demorar “três a quatro anos antes de haver qualquer investimento industrial”.
O investimento total para Tabuaço é de 84 milhões de euros. Jorge Valente afirma que vão ser criados cerca 119 empregos directos, 600 indirectos e mais de 1000 postos durante a fase de construção (que dura cerca de um ano).
O tungsténio, mais conhecido em Portugal por volfrâmio, retirado do subsolo de Tabuaço virá a ser transportado através da linha da Beira Alta, com destino ao Porto ou à Europa Central, explica o presidente da subsidiária portuguesa da Colt.
Jorge Valente acrescenta que a empresa já comprou uma vinha e tenciona prosseguir com a produção de uvas, cerejas e azeite, precisamente para provar que a mina não irá afectar a agricultura.
Os estudos estão prontos agora falta concretizar a mina. A empresa canadiana, uma das maiores empresas mundiais de mineração, já concluiu as pesquisas nas serranias de Tabuaço e vai avançar para a construção de um poço, que será a futura entrada da mina de tungsténio. A Colt pretende conduzir testes mineiros em aproximadamente 20 toneladas de minério em Tabuaço ainda este ano.
Lembramos que Luís Martins, actual Presidente do Conselho Executivo da Colt Resources e Director de Negócios & Desenvolvimento da Colt Resources na Europa, participou como orador na JORTEC '13 "Geociências na Sociedade: perspectivas", abordando o tema "Recursos Minerais de Portugal: Conhecimento Actual e Perspectivas Futuras".
A Colt não tem dúvidas de que existe um forte potencial mineiro. Os estudos já foram concretizados, assegura o presidente da subsidiária portuguesa da Colt resources, Jorge Valente.
Um investimento industrial, não será, no entanto, para já. Os contratos agora assinados são de “produção experimental” e ainda vai demorar “três a quatro anos antes de haver qualquer investimento industrial”.
O investimento total para Tabuaço é de 84 milhões de euros. Jorge Valente afirma que vão ser criados cerca 119 empregos directos, 600 indirectos e mais de 1000 postos durante a fase de construção (que dura cerca de um ano).
O tungsténio, mais conhecido em Portugal por volfrâmio, retirado do subsolo de Tabuaço virá a ser transportado através da linha da Beira Alta, com destino ao Porto ou à Europa Central, explica o presidente da subsidiária portuguesa da Colt.
Este metal é usado na indústria militar e aeroespacial e, nesta altura, rende cerca de 37 euros por quilo. A
empresa canadiana estima que na jazida de Tabuaço haverá
pelo menos um milhão e meio de toneladas de tungsténio.
Jorge Valente acrescenta que a empresa já comprou uma vinha e tenciona prosseguir com a produção de uvas, cerejas e azeite, precisamente para provar que a mina não irá afectar a agricultura.
Os estudos estão prontos agora falta concretizar a mina. A empresa canadiana, uma das maiores empresas mundiais de mineração, já concluiu as pesquisas nas serranias de Tabuaço e vai avançar para a construção de um poço, que será a futura entrada da mina de tungsténio. A Colt pretende conduzir testes mineiros em aproximadamente 20 toneladas de minério em Tabuaço ainda este ano.
A Colt assume que será uma
concessão experimental mas depois de 88 furos na montanha os resultados
animam os mineiros, que prevêem extrair meio quilo de tungsténio de cada
cem quilos de minério escavado.
Lembramos que Luís Martins, actual Presidente do Conselho Executivo da Colt Resources e Director de Negócios & Desenvolvimento da Colt Resources na Europa, participou como orador na JORTEC '13 "Geociências na Sociedade: perspectivas", abordando o tema "Recursos Minerais de Portugal: Conhecimento Actual e Perspectivas Futuras".
Ouvir reportagem da TSF: link
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Texto adaptado de: Rádio Renascença e TSF
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