Costa Pereira
Projecto quer criar itinerário cultural europeu a partir das minas de volfrâmio, transformando antigas explorações mineiras em pólos de atração turística, numa rota que percorrerá vários países da Europa.
O projecto “Rotas do Volfrâmio na Europa – Memória dos Homens e Património Industrial” pretende transformar antigas minas de volfrâmio em atracções turísticas.
A ideia está a ser desenvolvida há dois anos, pelo Instituto de Ciências Empresariais e do Turismo do Porto, e resultou de um desafio lançado pelo Instituto Europeu dos Itinerários Culturais do Conselho da Europa para a construção de uma rota que sinalize o património industrial no Norte de Portugal.
Para Filipe Marrão, técnico da Corane - Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina - parceira deste projecto, esta é uma forma de “salvaguardar o património cultural”, referindo que já foi realizado “um levantamento fotográfico das minas e o registo das memórias de antigos mineiros da região”.
As minas de Argozelo, em Vimioso, integram o projecto e estão a ser alvo de “um investimento de 260 mil euros, para tornar o local visitável, através da criação de um centro interpretativo”, refere Jorge Fidalgo, presidente da autarquia.
“Todos os contributos que possam vir, no sentido de potenciar em termos turísticos as minas de Argozelo no conjunto de todas as minas, é uma boa razão para nos associarmos à iniciativa”, realça o autarca.
Além das minas de Argozelo, o projecto conta já com a parceria das minas de Rio de Frades, Regoufe, Vale das Gatas, Moimenta, Chãs, Borralha, Carris, Ribeira e Panasqueira. A maioria está desactivada há mais de três décadas.
A intenção é alargar a rota de Portugal para várias outras regiões europeias, nomeadamente da Galiza (Espanha), França, Inglaterra, Alemanha, Áustria, Suécia e República Checa.
As minas de Argozelo, em Vimioso, integram o projecto e estão a ser alvo de “um investimento de 260 mil euros, para tornar o local visitável, através da criação de um centro interpretativo”, refere Jorge Fidalgo, presidente da autarquia.
“Todos os contributos que possam vir, no sentido de potenciar em termos turísticos as minas de Argozelo no conjunto de todas as minas, é uma boa razão para nos associarmos à iniciativa”, realça o autarca.
Além das minas de Argozelo, o projecto conta já com a parceria das minas de Rio de Frades, Regoufe, Vale das Gatas, Moimenta, Chãs, Borralha, Carris, Ribeira e Panasqueira. A maioria está desactivada há mais de três décadas.
A intenção é alargar a rota de Portugal para várias outras regiões europeias, nomeadamente da Galiza (Espanha), França, Inglaterra, Alemanha, Áustria, Suécia e República Checa.
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